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A nova briga dos comerciantes com a indústria de cartões é a cobrança de 2% sobre o valor do bem adquirido pelo consumidor com cartão de débito.
Eles argumentaram com associação do setor e o Banco Central (BC) que o pagamento pelo uso do dinheiro de plástico seja fixo, e não um porcentual, já que o custo da transação para a operadora é o mesmo independente do valor do bem adquirido.
O presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes e Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Júnior, observou também que, no uso do cartão de débito, o dinheiro sai da conta do cliente na hora, mas o pagamento só é realizado pelos bancos aos lojista dois dias depois.
Ele disse ainda considerar uma "aberração" o governo permitir que o juro do crédito rotativo dos cartões chegue de 600% ao ano.
"Por isso estamos pedindo a divulgação de taxas de juros dos cartões também, e não só das tarifas", disse o dirigente, referindo-se ao estudo do Banco Central para tornar a indústria do dinheiro de plástico mais transparente.
Para a CNDL, dificilmente a regulamentação dos cartões sairá este ano. O Banco Central levou o tema para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) de setembro, mas não houve votação. /C.F.
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