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A transformação digital avança em ritmo acelerado, impulsionada por novas ferramentas, inteligência artificial e modelos de trabalho cada vez mais flexíveis. Ainda assim, dados recentes reforçam um ponto central: a tecnologia não substitui o fator humano. Pelo contrário, são as pessoas que continuam a mover as mudanças mais relevantes dentro das organizações.
Uma pesquisa global da International Workplace Group (IWG), realizada com mais de 15 mil empresários, aponta que 85% deles observaram aumento de produtividade após adotarem uma cultura mais autônoma e flexível. O dado sugere que dar mais controle ao colaborador sobre sua rotina e decisões pode ser tão estratégico quanto investir em tecnologia.
Nesse contexto, especialistas defendem que o futuro do trabalho passa por empresas que apostam no protagonismo de seus profissionais. Para Gian Farinelli, CEO da Onhappy, empresa de benefícios corporativos de viagens a lazer da Onfly — maior travel tech B2B da América Latina —, a autonomia se tornou um pilar da experiência de trabalho contemporânea.
“Autonomia é permitir que o profissional tenha voz, escolha e responsabilidade sobre a própria jornada. Quando existe liberdade para tomar decisões, gerenciar o tempo, escolher caminhos de desenvolvimento e equilibrar vida pessoal e profissional, surgem engajamento genuíno e inovação”, afirma o executivo.
Segundo Farinelli, modelos de gestão excessivamente controladores tendem a produzir o efeito contrário ao esperado. Ambientes com baixa flexibilidade e foco exclusivo em metas, diz ele, estão associados a desmotivação, esgotamento emocional e aumento da rotatividade.
“A falta de protagonismo suga a criatividade, reduz a proatividade e mina o sentimento de realização. Nenhum benefício isolado compensa um modelo que não respeita a individualidade e os ciclos das pessoas”, afirma.
A mudança de mentalidade também se reflete nas expectativas em relação a benefícios corporativos. Ter um cargo estável, salário fixo e plano de carreira deixou de ser suficiente para garantir engajamento no longo prazo.
“O profissional de hoje quer pertencer, crescer, aprender, descansar e viver com propósito. Isso já é uma realidade, não uma tendência futura”, diz Farinelli.
Pesquisas recentes corroboram essa percepção. Um levantamento da Eventbrite mostra que 81% dos colaboradores preferem experiências a prêmios materiais. Já dados do Aberdeen Group indicam que programas de incentivo bem estruturados podem elevar a retenção de talentos em até 44%.
Para o CEO da Onhappy, o desafio das empresas é ir além da lógica tradicional de benefícios. “Inovar significa oferecer experiências que tenham sentido real para a vida das pessoas, como viagens a lazer, que contribuem para o descanso, o bem-estar e a saúde mental. É assim que as organizações constroem vínculos mais fortes e duradouros com seus talentos”, conclui.
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