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O Brasil vive um momento de incertezas. A pressão política no Congresso e o chamado “tarifaço” americano estão deixando o mercado mais cauteloso, o que afeta diretamente o crédito. O resultado? Juros altos, menos linhas disponíveis e mais dificuldade para conseguir capital. Para quem é empresário, especialmente de médio porte, esse cenário pode engessar o crescimento e até colocar em risco a operação.
É justamente nessa hora que vale olhar para alternativas além dos bancos tradicionais, e os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) têm se mostrado uma das mais eficientes. Eles vêm ganhando espaço porque conseguem oferecer capital de giro e antecipação de recebíveis com mais flexibilidade, sem toda a burocracia e exigências adicionais que encarecem o crédito nos bancos.
Outro ponto importante, em muitos casos, é que os FIDCs conseguem operar sem a cobrança de IOF na cessão de recebíveis, o que reduz o custo final para a empresa. Parece detalhe, mas, para quem trabalha com prazos mais longos, essa diferença no bolso é significativa.
O crescimento dos FIDCs não é por acaso. Com regras mais claras e sólidas, como as trazidas pela Resolução CVM 175, eles se tornaram uma opção segura e duradoura no mercado. Hoje, muitas empresas que antes dependiam exclusivamente dos bancos já começam a procurar os FIDCs como primeira escolha, justamente pela agilidade e pelo foco no que importa: o crédito para o negócio.
Para o investidor, a segurança também é um atrativo. Os FIDCs têm um “colchão” de proteção chamado cota subordinada, que absorve eventuais perdas e traz mais confiança para aplicar. Isso cria um ciclo positivo em que os investidores, com mais segurança, injetam mais recursos, e esse dinheiro chega às empresas que precisam crescer, contratar e inovar.
A experiência da AG Antecipa, por exemplo, demonstra que essa engrenagem funciona bem ao oferecer segurança para quem investe e taxas competitivas para quem toma o crédito. Mesmo com a Selic alta, é possível segurar spreads estratégicos, mantendo condições viáveis para as empresas — algo que, no modelo tradicional, os bancos dificilmente conseguem fazer.
O cenário político e econômico pode continuar desafiador. No entanto, quem souber explorar alternativas como os FIDCs vai conseguir ter acesso a crédito rápido, seguro e com custo otimizado, ganhando fôlego para crescer mesmo em tempos turbulentos.
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Atualizado em: 26/08/2025 11:49 |